As máscaras N95, também conhecidas pela sigla PFF-2, são consideradas o padrão-ouro para proteção
Foto: Roman Lukiw Photography/Getty Imagees
José Hiran da Silva Gallo declarou que obrigatoriedade da medida “jamais pode ser impostas a pessoas que não compartilham de tais ideologias ou comportamentos”
Após críticas do presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), José Hiran da Silva Gallo, sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) declarou, nesta terça-feira (14), que suas decisões são baseadas nas melhores evidências científicas, alinhadas a órgãos como o Ministério da Saúde, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
“A Anvisa, no âmbito das suas competências legais, pauta as suas decisões nas melhores evidências científicas, alinhadas a organismos nacionais e internacionais de referência como o Ministério da Saúde, OMS e Opas”, disse a agência em nota.
“Não devemos esquecer que ainda há circulação viral, com o potencial para o aparecimento de variantes de preocupação. A Agência acompanha os resultados do monitoramento epidemiológico da Covid-19, associada ao momento do país, no qual há maior circulação de pessoas e aglomerações em condições diversas, em virtude do período do carnaval”, continuou o órgão.
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