São duas vagas entre 141 oportunidades disponibilizadas nas agências do trabalhador
Já pensou em trabalhar desenvolvendo aromas e fragrâncias? Pois é isso que faz um perfumista, profissão com duas vagas de emprego abertas nas agências do trabalhador, nesta quinta-feira (31). Para concorrer a uma delas, nem precisa experiência. A remuneração é de R$ 1.485, mais benefícios.
Entre as 141 oportunidades, 33 são para trabalhar em açougue, o maior número entre as profissões disponíveis para contratação. As remunerações variam entre R$ 1.212 e R$ 1,6 mil, mais benefícios. Para concorrer, basta ensino fundamental de escolaridade.
Os interessados podem cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou, ainda, ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana
Outra profissão com muitas vagas é a de fiscal de prevenção de perdas, função para a qual 20 pessoas poderão ser contratadas. O salário oferecido é de R$ 1,3 mil, mais benefícios, e para concorrer é preciso experiência na área e ensino médio completo.
Vinte e quatro vagas são exclusivas para pessoas com deficiência: despachante (1), eletricista (10), empacotador a mão (2), pedreiro (5), carpinteiro (5) e auxiliar de contabilidade (1). Os salários são de R$ 1.212 e R$ 1.870, mais benefícios. Vale lembrar que todas as 14 agências do trabalhador contam com atendimento para PCD.
Os interessados podem cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou, ainda, ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das vagas do dia seja atraente ao candidato, ele pode se cadastrar para oportunidades futuras, pois o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores que desejarem ofertar vagas ou, ainda, utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades e pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento através do e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Há, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Trabalho.
Alline Martins, da Agência Brasília | Edição: Rosualdo Rodrigues
