Após 99 indicações, a estrela faz história ao vencer a principal categoria do Grammy e reforça sua posição como maior vencedora da premiação
Beyoncé alcançou um feito inédito em sua carreira ao vencer, pela primeira vez, o Grammy de Álbum do Ano com Cowboy Carter, na noite deste domingo (2). Apesar de ser a maior vencedora da história do Grammy, com 33 troféus, a artista nunca havia conquistado a principal categoria da premiação.
O álbum, lançado no início de 2024, é a segunda parte de uma trilogia iniciada com Renaissance. O projeto inclui sucessos como American Requiem, My Rose, Texas Hold’em, Blackbiird, Bodyguard e Jolene. Beyoncé superou artistas como Taylor Swift, Billie Eilish, Charli XCX e André 3000 na disputa.
Além do Álbum do Ano, Beyoncé também venceu na categoria de Melhor Álbum Country, consolidando sua incursão no gênero. A cantora ainda concorreu a prêmios como Música do Ano e Gravação do Ano com Texas Hold’em, além de Melhor Performance Pop Solo (Bodyguard) e Melhor Performance Pop em Duo ou Grupo (Levii’s Jeans, com Post Malone).
A ausência de um Grammy de Álbum do Ano no extenso currículo de Beyoncé sempre foi motivo de debate. Em 2024, seu marido, o rapper Jay-Z, criticou a premiação ao lembrar que, apesar de ter mais Grammys que qualquer outro artista, ela nunca havia vencido na principal categoria.
Além da música, Beyoncé tem um legado marcante no cinema, filantropia e empreendedorismo. Em 2023, sua Renaissance World Tour se tornou a turnê de maior bilheteria de um artista negro. No ano seguinte, seu single Texas Hold ‘Em alcançou o 1º lugar na Billboard Hot 100, tornando-a a primeira mulher negra a liderar a parada com uma música country.
Com mais esse marco, Beyoncé reforça sua posição como uma das artistas mais influentes da história da música.
