Programas Cartão Prato Cheio e DF Social beneficiam 170 mil famílias com auxílio para alimentação e apoio financeiro
Nesta sexta-feira (1º), a Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) anunciou a liberação de R$ 35.402.815 para fortalecer o auxílio às famílias em situação de vulnerabilidade, por meio dos programas Cartão Prato Cheio e DF Social. Deste montante, R$ 25 milhões foram destinados ao Cartão Prato Cheio, que oferece um crédito mensal de R$ 250 a 100 mil famílias para compra de alimentos. O benefício é pago em um ciclo de nove parcelas, com o objetivo de reduzir a insegurança alimentar.
Além disso, o programa DF Social recebeu um investimento de R$ 10.402.815, beneficiando 70 mil famílias com um auxílio mensal de R$ 150. Voltado para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, o DF Social não exige inscrição prévia, pois as famílias elegíveis são incluídas automaticamente com base no Cadastro Único, de acordo com critérios de prioridade e orçamento disponível.
De acordo com a Sedes-DF, alguns beneficiários recebem os dois auxílios para atender suas necessidades básicas. O Cartão Prato Cheio contemplou 2.745 novas famílias, enquanto o DF Social adicionou 645 novos beneficiários, que agora têm acesso a contas sociais digitais para facilitar o uso dos recursos.
A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, destacou a importância dos programas para combater a fome e promover a segurança alimentar. “O Cartão Prato Cheio e o DF Social são auxílios que se complementam para que as famílias possam enfrentar a fome e suas condições de vulnerabilidade. São benefícios que somados a outros do GDF garantem a maior rede de proteção social do Brasil”, afirmou.
A consulta para novos beneficiários do Cartão Prato Cheio e a retirada dos cartões estão liberadas no site da Sedes-DF desde o dia 25, sendo possível verificar a agência do Banco de Brasília (BRB) para retirada. Para aqueles que ainda enfrentam insegurança alimentar ao término das nove parcelas, é possível solicitar o benefício novamente, passando por uma nova avaliação do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região.
