Iniciativa beneficia cerca de 170 mil famílias no Distrito Federal com créditos para alimentação e apoio financeiro
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) anunciou, nesta segunda-feira (2), a liberação de R$ 35.181.855 para os programas Cartão Prato Cheio e DF Social, destinados a apoiar as famílias mais vulneráveis do Distrito Federal. Desse montante, a maior parte, R$ 24.859.500, foi destinada ao Cartão Prato Cheio, que oferece um crédito mensal de R$ 250 para cerca de 100 mil famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional.
O programa Cartão Prato Cheio é estruturado em um ciclo de nove parcelas, ajudando as famílias a garantir o acesso básico à alimentação. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, destacou o impacto positivo dessas iniciativas: “Não tem como esperar que as pessoas agarrem as oportunidades se elas não tiverem direito ao mínimo.”
Ana Paula compartilhou a história de uma beneficiária que agradeceu o suporte do programa, ressaltando como o auxílio tem permitido colocar comida na mesa e pagar contas básicas, aliviando preocupações diárias e permitindo que ela se concentre em se capacitar para o mercado de trabalho.
Em outubro, haverá uma movimentação de famílias no programa, quando algumas concluirão o ciclo de nove parcelas. Se essas famílias continuarem em situação de insegurança alimentar, poderão agendar atendimento em uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) para solicitar a renovação do benefício.
Além do Cartão Prato Cheio, o programa DF Social beneficiará 70 mil famílias neste mês, com um investimento de R$ 10.322.355. O DF Social oferece um auxílio mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no DF.
O benefício do DF Social é concedido automaticamente às famílias que atendem aos critérios de elegibilidade, sem a necessidade de solicitação. Este programa faz parte das estratégias do Governo do Distrito Federal (GDF) para reduzir desigualdades e garantir direitos às populações mais vulneráveis.
