
O Goiás Social, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Goiás (Seds), realizou a segunda etapa da operação Goiás Alerta e Solidário, com a entrega de benefícios nos municípios goianos classificados como de alto risco de desastre por fortes chuvas.
Em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBM-GO) e a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), as equipes estiveram em 49 municípios com a presença de populações quilombolas e em outros três municípios que abrigam comunidades indígenas.
A coordenadora do Goiás Social e primeira-dama do Estado, Gracinha Caiado, ressalta a importância de agir antes que as emergências aconteçam.
“Nosso trabalho é preventivo, para que as famílias não fiquem desassistidas quando as chuvas chegarem com mais força. Antecipar as ações é garantir dignidade, segurança e cuidado com quem mais precisa, especialmente em comunidades que podem ficar isoladas nesse período”, destaca.

A iniciativa promoveu a distribuição de quase 15 mil cestas básicas, o mesmo quantitativo de repelentes, cerca de 7.500 brinquedos do Natal do Bem, além de livros temáticos e lápis de colorir, frutos de uma parceria com a Secretaria de Cultura (Secult).
Também incluiu ações preventivas, de monitoramento e de socorro imediato para a população que venha a ser atingida por desastres provocados por chuvas, integrando atuações de diversas secretarias e órgãos do governo com o objetivo de proteger os moradores dos municípios considerados de alto risco.
Secretário de Desenvolvimento Social, Wellington Matos destaca que a missão do Goiás Social é unir esforços para chegar nas pessoas mais vulneráveis e atender as necessidades básicas.
“São milhares de famílias que terão segurança alimentar garantida nesse período crítico, que vai de dezembro até meados de abril, e podem acabar ficando isoladas”, pontua.
Para Maria Aparecida Pereira, moradora da comunidade Vão de Almas, localizada no município de Cavalcante, as entregas amparam as famílias, já que o acesso é difícil mesmo para quem mora na região.
“Esse programa, que tem vindo todos os anos, é muito importante para as pessoas daqui porque é muito complicado trazer as coisas de fora para cá, afirma.










