Aos 68 anos, artista deixa legado marcante na televisão, cinema e teatro, após internação por parada cardiorrespiratória
Nesta sexta-feira (3/11), a atriz Elizangela do Amaral Vergueiro faleceu aos 68 anos após ser levada para o Hospital Municipal José Rabello de Mello em Guapimirim, Rio de Janeiro, devido a uma parada cardiorrespiratória (PCR). Médicos tentaram reanimá-la, porém sem sucesso.
Segundo informações da Prefeitura Municipal de Guapimirim, Elizangela foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e os esforços de reanimação continuaram tanto no traslado até o hospital quanto na unidade de saúde.
Esta não foi a primeira vez que a atriz foi atendida pela equipe de saúde do município. Anteriormente, em 2022, ela ficou internada em estado grave, também em Guapimirim, devido a complicações decorrentes da covid-19. Na época, a assessoria de Elizangela afirmou que a artista não era a favor da vacinação e não havia tomado nenhuma vacina contra a doença.
Elizangela teve uma extensa e marcante trajetória na TV brasileira, iniciando sua carreira na televisão aos 7 anos. Ao longo de sua carreira, atuou em novelas, cinema e teatro. Seus papéis mais memoráveis foram na Rede Globo, como a mãe de personagens icônicos como Bibi Perigosa, em “A Força do Querer”, a mãe de Belezinha em “Aquele Beijo”, e a mãe das personagens de Mayana Neiva e Sophie Charlotte em “Ti-ti-ti”.
Sua última aparição em novelas foi em 2019, na trama “A Dona do Pedaço” de Walcyr Carrasco, encerrando um legado de talento e presença marcante na dramaturgia televisiva do Brasil. Elizangela nasceu em 11 de dezembro de 1954, no Rio de Janeiro, e deixa um legado artístico notável na cultura televisiva brasileira.
