2. FPS acima de 30 faz diferença?
Embora a diferença de proteção UVB entre FPS 30 e 50 seja pequena, filtros com FPS elevado geralmente oferecem maior proteção contra os raios UVA, presentes no rótulo como PPD ou FP-UVA. Além disso, podem conter antioxidantes que ampliam a proteção contra danos da luz visível e infravermelha.
3. Fórmulas com cor são melhores?
Sim, pois oferecem proteção extra contra a luz visível emitida por lâmpadas e dispositivos eletrônicos, responsáveis por manchas e envelhecimento precoce. Contudo, maquiagem com FPS não substitui o protetor solar.
4. Corpo e rosto: o mesmo produto?
Embora possível, o ideal é usar fórmulas específicas para cada região, já que protetores corporais podem ser mais oleosos e provocar acne no rosto.
5. Praia ou rotina diária: há diferença?
Para longa exposição ao sol, prefira FPS 50 ou superior, resistente à água e suor. Não se esqueça de reaplicar a cada duas horas e complementar com chapéus, roupas UV e óculos de sol.
6. Antioxidantes são um diferencial?
Sim. Ingredientes como vitaminas C e E, polifenóis e resveratrol ajudam a neutralizar radicais livres, prevenindo envelhecimento e inflamações.
7. E os protetores orais?
Eles oferecem proteção complementar, reduzindo os danos causados pela radiação solar, mas nunca substituem o protetor tópico.
8. Creme, gel, spray ou bastão?
A escolha depende do tipo de pele e da necessidade. Cremes são ideais para peles secas; géis, para oleosas; sprays, para reaplicações práticas; e bastões, para áreas específicas como rosto e lábios.
9. Em dias nublados, o protetor é necessário?
Sim. Cerca de 60% da radiação UV atravessa as nuvens, especialmente os raios UVA, que causam manchas e envelhecimento.
10. Quantidade certa: qual é?
A proteção depende da aplicação adequada: uma colher de chá para rosto e pescoço, uma colher de sopa para o tronco (frente e costas) e outra para braços e pernas. Aplicar menos do que isso reduz drasticamente a eficácia do produto.