A resolução modificada pelo processo no 1169/23 define as atribuições da Escola do Legislativo, tendo recebido o aval definitivo do Plenário antes do recesso parlamentar de julho.
Além de adequar as atividades pedagógicas da instituição ao contexto da Educação a Distância, vai incluir penalidades aos servidores que são reprovados em capacitações e não justificam suas ausências.
O diretor da Escola do Legislativo, Marcos António de Araújo Filho, explicou que no início da sua gestão, o presidente da Casa, Bruno Peixoto (UB), determinou que fosse ampliada sua atuação para servidores de outros Poderes e ao público em geral, da forma como funciona outras instituições de ensino de entes públicos. “Começamos a adaptar nossos cursos oferecidos na modalidade presencial para o EAD, disponibilizando plataformas de fácil acesso e com recursos de acessibilidade, que serão divulgadas no Portal da Alego, intranet e nossas redes sociais”.
Marcos Filho explicou, ainda que os cursos de Educação a Distância vão ser ofertados na forma síncrona, em que o aluno interage com o professor, e assíncrona, na qual assiste às aulas gravadas e faz as atividades. Ele adiantou que a Escola vai dar prioridade aos cursos relacionados com a atividade fim do Parlamento estadual. ‘Os professores que finalizarem primeiro o treinamento e adaptação à plataforma serão os primeiros a gravar seus conteúdos a serem disponibilizados”, contou.
Ainda, de acordo com o detalhamento do projeto de resolução, a implantação da EAD surge da necessidade de ampliação da capacitação dos novos servidores da Assembleia Legislativa de Goiás e de servidores públicos municipais, com oferta de cursos que são essenciais para a consecução das atividades desta Casa de Leis e desenvolvimento de municípios goianos, tanto na área administrativa quanto legislativa, a um custo menor e sem as limitações das atividades restritamente presenciais”.
Com informações da Alego