Produção atingiu o novo marco 12 dias após seu lançamento, com apenas dois outros filmes chegando ao valor em menos tempo
O filme “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” – a produção mais recente do universo cinematográfico da Marvel – ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,67 bilhões) nas bilheterias globais, disse o estúdio Sony neste domingo (26).
O longa atingiu o marco 12 dias após seu lançamento. Apenas “Vingadores: Ultimato”, de 2019, e “Vingadores: Guerra Infinita”, de 2018, alcançaram essa marca em menos tempo – 5 e 11 dias, respectivamente.
A produção arrecadou US$ 1,05 bilhão em todo o mundo até o momento. Com isso, se tornou, também, o único filme da era da pandemia a faturar US$ 1 bilhão em todo o mundo.
Estrelado por Tom Holland e Zendaya, como Peter Parker e MJ, o longa mostra o herói lutando contra vilões de todo o multiverso da Marvel enquanto lida com as consequências de ter sua identidade revelada.
A produção é a primeira a chegar a US$ 1 bilhão desde “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, que foi lançado em dezembro de 2019.
A Sony também disse que “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” é agora o filme de maior bilheteria do ano em todo o mundo.
O filme – que foi feito pela Sony e pela Marvel Studios, da Disney – teve um desempenho incrível nas bilheterias, especialmente considerando que o mundo ainda está no meio de uma pandemia.
Ele bateu um recorde de estreia nas bilheterias dos Estados Unidos no fim de semana passado, quando arrecadou US$ 260 milhões. Essa foi a segunda maior abertura no mercado doméstico do país de todos os tempos. Ela também foi a melhor para o mês de dezembro, para a franquia de filmes do Homem-Aranha e para a Sony Pictures.
“O que isso representa é bastante surpreendente”, disse Paul Dergarabedian, analista sênior de mídia da Comscore, ao CNN Business.
“Esses números seriam muito impressionantes na era pré-pandemia, mas ‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa’ chegar a um bilhão de dólares neste mercado é realmente difícil de assimilar”.
“A conquista monumental do filme ao atingir esse número não pode ser minimizada pela indústria cinematográfica”, acrescentou.